Os visitantes terão 1h30 para conhecer esse complexo turístico e de preservação da fauna e da flora, durante visitas guiadas que acontecerão pela manhã e pela tarde com a ajuda de profissionais.

São 19 mil metros quadrados e 5 milhões de litros de água abrigando diversas espécies de peixes da região pantaneira, além de animais de continentes como Europa, Ásia e Oceania. O destino promete ser uma das atrações mais concorridas do estado, ao lado, claro, do Pantanal e também Bonito.

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No total, segundo informações do governo do estado do Mato Grosso do Sul, são 20 mil espécies distribuídas em 33 tanques, 23 deles internos e oito externos, que abrigam 220 espécies neotropicais, entre elas 151 espécies pantaneiras; 55 da Amazônia; 14 africanas e outras da Oceania, Ásia e América Central. O objetivo em breve é abrigar 30 mil animais.

O projeto arquitetônico é de Rui Ohtake, que morreu em novembro de 2021, antes de ver a obra sendo inaugurada. Além do aquário, o espaço possui o Museu da Biodiversidade, que terá exposições sobre temas ligados ao meio ambiente - a primeira é uma mostra itinerante de fósseis da Chapada do Araripe.

O Bioparque faz parte da política atual do Mato Grosso do Sul de preservação do meio ambiente, desenvolvimento do turismo e de ações sustentáveis, que têm como meta tornar o estado Carbono Neutro, até 2030.

Com toda uma estrutura para educação ambiental, em abril, a visitação estava aberta apenas a grupos de estudantes e só nesta terça começaram as visitas de turistas e do público em geral. É preciso fazer um agendamento prévio pelo site.

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