A atração funciona como uma plataforma giratória ao ar livre e fica três andares acima do nível mais alto do arranha-céu, ou seja, cerca de nove metros acima do 70º andar. Uma vez elevada, a plataforma gira em 360º e tem duração de cinco minutos. Até 13 pessoas podem curtir a atração por vez.
Feita de fibra de vidro que se assemelha ao mármore, a plataforma também possui luzes LED que devem iluminar o horizonte de Nova York, experiência que poderá ser personalizada em datas específicas e feriados.
Os ingressos para o Skylift já estão à venda no site oficial por US$ 35 (cerca de R$ 190) e são um complemento às entradas regulares do deque de observação, que saem entre US$ 40 e US$ 61 para adultos acima dos 13 anos (entre R$ 217 e R$ 332).
A atração já está incluída nos es VIP e VIP Rock, que podem sair por US$ 160 (R$ 871) e US$ 200 (R$ 1.090). O primeiro inclui tour guiado pelo Top of the Rock, entrada rápida, o a atração The Beam e pacote de fotos; já a segunda modalidade, além destes itens, abrange tour guiado pelo Rockefeller Center e o a um dos jardins escondidos no rooftop.
Em dezembro do ano ado, o Top of the Rock havia inaugurado a The Beam, atração a 240 metros de altura em que os visitantes recriam a icônica fotografia “Lunch Atop a Skyscraper”, de 1932. Trata-se de uma experiência fotográfica interativa no 69º andar do prédio.
Os turistas são presos nos assentos com um cinto de segurança em uma viga que se eleva a 3,6 metros acima da área do deque de observação. A atração gira 180 graus, proporcionando vistas privilegiadas de Nova York, incluindo para o Central Park.
No último verão, houve ainda a abertura da Welcome Gallery, espetáculo teatral imersivo que apresenta a história do Rockefeller Center.